giovedì 9 aprile 2015

Indisciplina de alunos 09 de Abril de 2015

Ressalta-se que a indisciplina entre os alunos, que são adolescente é recorrente. É o que eles tem de melhor. Se tiramos deles, o que restará? Para filosofia restará personalidades submissa, o que não ajuda muito, pois não é possivel filosofar com monossilabos do tipo sim, não, é, não é, etc. Bem como, não farão diferença em uma transformação, ou construção de um mundo melhor.
Diante da indisciplina dos alunos, fato este que tem causado tantos constrangimentos entres os professores, o que fazer? Independente da resposta, tem que se levar em conta que não é nada interessante cidadão submisso. Pode ser que muitos de nossos alunos sejam pessimos nas disciplinas básica. Porém eles são bons em alguma coisa que vai ser bom para eles.
Depois desta folia de colocar todo mundo na escola, é necessário que os profissionais da educação tem esse esclarecimento, ou seja, todos tem que passar pela escola, porém muitos não permite que a escola passe por eles, o que ressulta em muitos analfabetos de diploma na mão. Isto é fato comprovado, não sou eu que estou dizendo. Dirrepente queira se achar um culpado pela falta de interresse do aluno. Aproveito a oportunidade para alertar que isto demagógico. Não é possivel priorizar quantidade e qualidade ao mesmo tempo. O que temos em uma sala de aula? Quantidade, ou seja, salas super lotadas. Humanamente é impossivel uma aula de qualidade.
Finalizo comparando a profissão do professor com a do bombeiro, isto, o que fazemos o tempo todo é apagar incendio.

giovedì 2 aprile 2015

                                      Bullying profissional 


Esse tipo de assédio – apesar da novidade terminológica inglesa –, não se trata de algo novo no campo dos direitos humanos, como poderá ser observado nas lições de renomados doutrinadores e na jurisprudência majoritária dos nossos tribunais. Assim, numa analogia lógica, o Bullying , antes visto como um fenômeno exclusivamente escolar, não deixa de ser um fenômeno global, onde entrelaça todos os campos sociais; das escolas às instituições publicas e privadas. Dentro dessa concepção nasce a interpretação do Bullying Profissional, um modelo novo de linguagem, mas com um antigo conceito de violência administrativa. 

Conforme taxado nos dicionários da Língua Portuguesa, o termo Bullying – do inglês – em uma similaridade linguística com a palavra ‘bulir’ , do português, equivale a mexer com, causar incômodo, produzir apreensão, intimidar, gerar constrangimento .

Nas lições de Lopes Neto e H. Saavedra, “Bullying é o termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo.


martedì 31 marzo 2015

A desumanização do professor

O que passei neste 31 de março de 2015
Ao longo de muitos anos  percebo o quanto o professor é despido de
seus direitos, desumanizado e demonizado. Muitos sabem do que estou falando.  O que está por vir? Os otimistas acham que é o melhor. Já os pessimistas
esperam o pior.  A violência pode não ser física, porém, psicológica.
Sendo esta a pior e mais covarde das violências, pois desumaniza
qualquer ser humano.
Filosoficamente, se pergunta: O que é desumanização? Nada, ou animais.
Estamos presentes, porém invisíveis,  existimos ou não existimos.
Coisas ou profissionais. Coisificados, esta é a palavra adequada.
Coisas como uma peça na engrenagem de um sistema, de uma maquina. Ao
menor sinal de defeito é descartada.
Os administradores públicos  falam muito de qualidade de educação. Só
falam. Fazer é muito difícil e não dá  audiência, votos, "cliques",
etc. A propaganda é a alma do negócio. Negócio. Vamos contratar
marqueteiros. Para os governantes a educação é um negócio, quanto
menos se investe, mais se ganha.
No coliseu romano da pós modernidade somos  gladiadores responsáveis
pelo melhor espetáculo, no melhor momento da vida, a luta é até a
morte. "Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição/De morrer pela
pátria e viver sem razão." (VANDRE, Geraldo). Morremos por uma causa
que acreditamos justa, porém sem reconhecimento. Fazemos nosso
reconhecimento "Quem sabe faz a hora, não espera acontecer"(VANDRE,
Geraldo).
É só  sangue que interessa, a educação não tem pressa. Os burocratas
de "merda" não estão interessados na importância do professor, no bem
está do professor, em melhores condições de trabalho para o professor,
professor, professor, professor. Esta é uma palavra que incomoda muita
gente. Então vamos repetir: Professor, professor, professor, sete mil
vezes professor. Vamos incomodar aqueles que só o dinheiro e o poder
interessa. Para eles a educação não tem pressa. É muito  mais fácil
dominar, do que ser dominado, ou seja, exercer domínio sobre a
desvalorização é mais fácil do que investir no profissional. O
interesse da classe dominante  é à dominação.  É fácil bater em
"cachorro Morto".   Primeiro se destrói moralmente,  depois... "o tiro
de misericórdia".
Não é algo novo, são quinhentos anos de exploração. A  educação é
tratada como um negócio que tem sócio, sócio. Está fundamentada na
filosofia de Adam Smith, economista do século XVIII. Educação para
todos, porém em forma de ajuste para o mercado de trabalho. Ocupação
nota 10,0,  sim, educação de qualidade  00,0 não, ou seja, direito
negado. Assim os burocratas continuam mais ricos e não precisa se
incomodar. Os trabalhadores cada vez mais explorados.
Mitologia grega, o Jarro de Pandora. O que restou a Pandora quando
abriu sua caixinha de surpresa? No dizer popular, a esperança  é a
ultima que morre. A educação, grande jarro dado aos professores.
Haverá sempre um coelho na cartola, uma carta na manga, um cartucho.

Referências
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caixa_de_Pandora
http://es.wikipedia.org/wiki/Adam_Smith
http://www.vagalume.com.br/geraldo-vandre/pra-nao-dizer-que-nao-falei-das-flores.html


Produzido por Magnifico

venerdì 27 febbraio 2015

Narrativa de uma vitória dos servidores e do Paraná

A condução política do governo Richa e deputados da situação conduzia a tarde de hoje (12) para uma tragédia. A coragem de servidores e da população retirou por enquanto os projetos de votação.

O dia 12 de fevereiro podia ter sido uma enorme tragédia contra os trabalhadores do serviço público do Paraná, da dimensão do episódio de 1988, dada a forma como os deputados ingressaram na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), com o auxílio de força policial, no local até então ocupado pelo movimento grevista.

No mínimo, podia ter ocorrido uma grave derrota para o funcionalismo, com a aprovação de dois projetos, encaminhados pelo governador Beto Richa, que contêm a retirada de direitos dos servidores públicos.
Desde o dia anterior, a votação em Comissão Geral dos dois projetos (06/2015 e 60/2015) estava anunciada para as 14 horas de hoje. Só não se sabia o local. Informações davam conta de que o Canal da Música/ TV Educativa estava cercado de policiais, assim como as ruas na região, sinalizando que a votação podia acontecer ali.

Entre os servidores, a deliberação do comando de greve foi bloquear todas as entradas da Alep e também do Tribunal de Justiça, para impedir que novamente os deputados usassem o espaço do restaurante da casa.

A indignação aumentava. Em um dos portões do estacionamento do Tribunal de Justiça, os manifestantes – com o consentimento de vigilantes e da própria PM – revistavam o porta-malas de cada um dos veículos dos magistrados que pudessem trazer algum deputado escondido para a votação. Toda a sorte de comentários era feita frente àquela situação, no mínimo, tragicômica.
Mas, pouco depois, ficou evidente que todas as informações buscavam desviar a atenção para a forma como os deputados entrariam na Assembleia. Em uma das esquinas, o cercado foi rompido por policiais e, em pouco tempo, os deputados ingressaram, sob escolta policial. A Polícia Militar e o Batalhão de Operações Especiais (Bope) fizeram um cerco em torno da entrada e da então nova entrada da Alep.

Naquele exato ponto, havia poucas pessoas. Em pouco tempo, uma multidão enfurecida se aglutinaria no local.

Os deputados, enfim, estavam lá dentro. Sombras velozes apareciam vez ou outra entre os corredores. E logo desapareciam.

Chuva, caos e o pátio reocupado 

Sprays de pimenta foram lançados contra os manifestantes, a partir dos veículos do Bope.

Naquele momento caótico, a chuva engrossou, houve enfrentamento em alguns locais, com bombas de gás lacrimogênio. Mas o que parecia levar à dispersão deu lugar a um forte movimento da juventude e dos servidores. Difícil calcular o número de pessoas.

Uma senhora desmaiou. Uma advogada teve a perna ferida pela explosão de uma bomba. O que quase chegou a ser uma tragédia deixou vários manifestantes com ferimentos devido às bombas.

Mas a massa cresceu em direção ao pátio de entrada e também na rampa de acesso. Apesar das bombas, os manifestantes foram seguindo, pé ante pé. Braços para cima, flores levadas aos policiais, que iam refazendo seu alinhamento. As pessoas avançavam. Os policiais, que ao longo da semana tiveram respeito com o movimento, não davam mostras de buscar agressão. Por fim recuaram. Afinal sprays, falta de ar e bombas não estavam detendo aquelas pessoas.

Com a pressão e o pátio conquistado, primeiro veio a notícia de suspensão dos projetos até a segunda-feira depois do Carnaval (23). Logo, o site da APP-Sindicato expôs o documento, assinado pelo diretor geral da Casa Civil, na qual atesta que os dois projetos foram retirados de votação para reexame.
O caminhão de som, em frente ao Palácio Iguaçu, reuniu deputados da oposição, deputados da situação que romperam com o comando de Richa, lideranças sindicais e deputados federais. Muitas falas enfatizaram a importância do movimento e o caos que o Paraná estaria sujeito com as medidas.

Por ora, a multidão foi convocada a comemorar, ainda vigilante. Mas com as mãos carregadas de uma força que há muito não se via.

 

lunedì 16 febbraio 2015

Greve geral 09/02/2015 - 09/03/2015

Em 2014 tivemos a greve dos sete dias (07) que iniciou em 26 de abril. Em 2015 a greve geral teve inicio em 09 de fevereiro. No dia 10 ocupamos a Alep, as 17 horas, isto porque, os depultados por 34 a 19 aprovaram uma comissão para votar o pacotaço; no dia 12 impedimos a entrada dos deputados para votação e o batalhão de choque entrou em ação. Vitória! Os depultados recuaram alegando falta de segurança e alguns minutos depois anunciaram a retirada da comissão do regimento intterno da ALEP.
Passamos o carnaval acampados na praça Nossa Senhora da Salete (em frente  ao palácio do governo. No dia 23 de fevereiro voltamos a ALEP, desta vez como visitantes.
Para o dia 04 de Março está marcado uma assembleia para discutir e votar o destino da greve.
Fim da greve: 09/03/2015