Ressalta-se que a indisciplina entre os alunos, que são adolescente é
recorrente. É o que eles tem de melhor. Se tiramos deles, o que restará?
Para filosofia restará personalidades submissa, o que não ajuda muito,
pois não é possivel filosofar com monossilabos do tipo sim, não, é, não
é, etc. Bem como, não farão diferença em uma transformação, ou
construção de um mundo melhor.
Diante da indisciplina dos alunos, fato este que tem causado tantos constrangimentos entres os professores,
o que fazer? Independente da resposta, tem que se levar em conta que
não é nada interessante cidadão submisso. Pode ser que muitos de nossos
alunos sejam pessimos nas disciplinas básica. Porém eles são bons em
alguma coisa que vai ser bom para eles.
Depois desta folia de
colocar todo mundo na escola, é necessário que os profissionais da
educação tem esse esclarecimento, ou seja, todos tem que passar pela
escola, porém muitos não permite que a escola passe por eles, o que
ressulta em muitos analfabetos de diploma na mão. Isto é fato
comprovado, não sou eu que estou dizendo. Dirrepente queira se achar um
culpado pela falta de interresse do aluno. Aproveito a oportunidade para
alertar que isto demagógico. Não é possivel priorizar quantidade e
qualidade ao mesmo tempo. O que temos em uma sala de aula? Quantidade,
ou seja, salas super lotadas. Humanamente é impossivel uma aula de
qualidade.
Finalizo comparando a profissão do professor com a do bombeiro, isto, o que fazemos o tempo todo é apagar incendio.
giovedì 9 aprile 2015
giovedì 2 aprile 2015
Bullying profissional
Conforme taxado nos dicionários da Língua Portuguesa, o termo Bullying – do inglês – em uma similaridade linguística com a palavra ‘bulir’ , do português, equivale a mexer com, causar incômodo, produzir apreensão, intimidar, gerar constrangimento .
Esse tipo de assédio – apesar da novidade terminológica inglesa –, não se trata de algo novo no campo dos direitos humanos, como poderá ser observado nas lições de renomados doutrinadores e na jurisprudência majoritária dos nossos tribunais. Assim, numa analogia lógica, o Bullying , antes visto como um fenômeno exclusivamente escolar, não deixa de ser um fenômeno global, onde entrelaça todos os campos sociais; das escolas às instituições publicas e privadas. Dentro dessa concepção nasce a interpretação do Bullying Profissional, um modelo novo de linguagem, mas com um antigo conceito de violência administrativa.
Nas lições de Lopes Neto e H. Saavedra, “Bullying
é o termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou
psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou
grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo.
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